A Câmara Municipal de Oliveira do Hospital manteve o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) em 0,35 por cento e não faz parte do universo de 135 autarquias (quase metade das 308 existentes) que optaram por aplicar a taxa mínima(0,3).
A autarquia liderada por José Carlos Alexandrino manteve o mesmo valor num ano em que termina a cláusula de salvaguarda, criada em 2013, para proteger os proprietários de aumentos bruscos devido à avaliação geral dos imóveis. Mantendo o imposto inalterado e com o final da cláusula de salvaguarda, a autarquia oliveirense deverá conseguir um encaixe bem superior ao do ano anterior.
No panorama global, 43,8% dos municípios vai cobrar em 2015 a taxa mínima de IMI, ou seja, 0,3 por cento. Houve também 32 autarquias que optaram por baixar o imposto e apenas 19 optaram pelo aumento. Só 11 por cento das Câmaras irá aplicar a taxa máxima: os cinco por cento permitidos por lei.