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Os apontamentos de Tozé Cardoso…

02/06/2016

Líder? Quem?

As últimas declarações do senhor presidente cá do burgo em que se diz “um líder nato”, saltam à vista uma série de lacunas graves que passo a explicar: um líder critica em privado e elogia e defende em publico!

Básico, meus caros. Esta história de ser forte com os fracos já teve melhore dias…

Outra questão: um líder deve ser assertivo e coerente, não deve escrever e dizer em privado uma coisa e depois referir o contrário em público!

Um líder é imparcial e profissional não olha à cor partidária dos funcionários!

Seis anos para avaliar um funcionário! Bem das duas, uma. Ou não é líder nato como diz ou a formação de liderança que teve está desfasada.

Está portanto em muito boa hora de fazer um “refresh” sobre liderança ou fazer uma formação sobre o assunto. Fazia-lhe muito bem. Está sempre a tempo…

01/06/2016

“… que povo este! Tiram-lhe tudo, roubam-lhe tudo e continua a ajoelhar enquanto passa a procissão”, Miguel Torga.

Nas minhas leituras prefiro sem duvida dois beirões de boa cepa, Aquilino Ribeiro, beirão de nascença e Miguel Torga, beirão de adopção.

Ambos partilhavam a revolta sobre o comodismo das nossas gentes. O tirar o chapéu aos senhores. A revolta sobre um feudalismo encapuçado do século XX. A miséria das nossas gentes, sobretudo a moral.
Pois é continua tudo igual. A diferença é que agora ajoelha-se nas festas e exposições e procissões. Ainda há algumas a onde passaram a ir políticos para não se notar tanto o ajoelhar.

Haja decoro. Os fins não justificam os meios. E o respeito religioso é transversal. A humildade. Dai-me paciência senhor. Se não sabem ler os escritores nacionais e daí tirar lições, porquê ler aquilo que não são capazes: os estrangeiros?

Tenho dito: “povo… que talhas com teu machado as tábuas do meu caixão…”

24/05/2016

.. e as máscaras começam a cair…

Não escolho os meus amigos pela cor da pele, pelo clube futebolístico, pela tendência sexual, pelo partido e tendência politica ou por opiniões que os mesmos tenham, portanto agradeço que utilizem os mesmos valores para comigo…

Quando se usa a minha vida social, os valores de cidadania que pratico há 20 anos para lesarem e coagirem a associação que represento, devido às ideias que defendo. Depois dos acontecimentos dos últimos dias leva-me a pensar, cada vez mais, o que as pessoas que dirigem a casa branca cá do burgo serão capazes de fazer?

A exposição publica, e o respectivo escrutínio, fazem parte da democracia, do saber viver em sociedade e das mais elementares regras.

Opino sobre as atitudes, decisões e profissionalismo das pessoas que tem esses mesmos cargos de índole politica, nunca sobre a vida privada, social ou outra dos mesmos.

Assim, agradeço que não misturem as coisas que eu faço o mesmo. Depois dos últimos acontecimentos acho que nada mais resta a esses senhores do que se retratarem e de seguida demitirem-se para não envergonhar mais este concelho.

 

12/05/2016

“O mesmo de sempre” a encher pneus.

Às vezes as histórias são tantas da “gestão” da casa branca cá do burgo que me esqueço de algumas “histórias”.
Bem, o Município no estaleiro municipal tem resmas de pneus de diversas formas, medidas e feitios. Muitos deles obsoletos, que foram comprados às carradas sem qualquer critério e alguns sem uso directo em equipamentos e que custaram no conjunto milhares de euros pagos do nosso dinheiro!
Quem é o responsável?
O mesmo de sempre, o senhor adjunto!!!
Pergunto eu, porque me acho nesse direito enquanto contribuinte, para quê fazer stocks de pneus?
Com que objectivo?
Será que está aqui um caso pior ou igual às lonas? Nas lonas estávamos a falar de 12.000 euros, aqui são dezenas de milhares de euros …
Grande Município este que se dá ao luxo de empatar dezenas de milhares de euros em pneus para carros e equipamentos que não tem…mas que se calhar alguém tem!
Pois e assim se continua a encher pneus!
Provem-me o contrário sff.

10/05/2016

“O Zé promete”
Este é o titulo de uma peça do grupo de teatro da associação à qual tenho orgulho de presidir há alguns anos.
Mas vamos ao que interessa: aquando da criação da peça os autores basearam-se numa personagem fictícia chamada “Zé” de um Município que não existe, que passava o tempo a receber toda a gente, a dizer que sim a todos, mesmos aos pedidos mais disparatados possíveis.
Bem, algumas pessoas choraram de rir e perguntaram se aquilo não tinha semelhanças com a realidade local!
Conclusões cada um tira as suas, até que, quando se transpôs para um desfile de Carnaval deste ano da freguesia, a dita peça de teatro e a ideia, um distinto vereador veio questionar se a critica era para o presidente do Município ou para o presidente da Junta. Respondi que era para o presidente da associação a que presido!
Conclusão da história: será que o distinto senhor se estava a rever naquilo tudo?
Conviver mal com a critica..enfim . Ora que para nós o Carnaval tem três dias essa é a verdade. Para eles não sei, quantos tem, mas devem viver se calhar num Carnaval permanente!
Fica a questão…

6/05/2016

Comprem uma fita aos homens!

Já por mais que uma vez que me chegaram relatos da forma arcaica para não dizer rudimentar de trabalhar de alguns funcionários cá do burgo.

Sei que aquilo que vou contar parece anedótico, mas cá vai: numa recente obra, paga com o nosso dinheiro para perpetuar não sei bem o quê, uns dias antes da inauguração da mesma dois funcionários do município dirigiram-se lá, um deles conta quatro passos para um lado e três para outro, e diz para o colega está certo!!! Quem viu ficou sem saber o que estava certo! Recentemente foi-me confirmado que esse procedimento é comum no Município e já visto em mais lados.

Pergunto eu, será possível uma coisa destas? Que rigor é este? É esta a imagem que temos ou são as pessoas que a criam? Medir a passo? Não há fitas métricas?

Deveria o Município passar uma mensagem de rigor, profissionalismo e acima de tudo de isenção, não estou a dizer que não a tenha, mas cada um entende o que quer…

4/05/2016

Critérios, regras ou a falta delas…

Uma das criticas do actual executivo Municipal em 2009 à anterior gerência era a falta de critérios definidos na atribuição de subsídios às associações. Embora se tenha falado na altura em reunir as associações e definir critérios para atribuição de subsídios nada foi feito. Foi pior a emenda que o soneto.

Gostava de perguntar aos meus colegas das associações do concelho se conhecem os critérios?
Número de actividades? Número de pessoas envolvidas? Número de horas de serviço à comunidade?

Nada disso. É conforme as caras. Se interessa apoiar. E a cor partidária dos dirigentes envolvidos.
Como diria o meu vice-presidente à dias,”mais vale fechar portas, promessas e mais promessas e continuamos a movimentar dezenas de pessoas semanalmente”.

Existe uma “associação” com sede em casa particular, por opção, onde não se sabe onde começa uma coisa e acaba a outra que recebeu nos últimos anos valores superiores a 10 mil euros! Ahh… é um dos grupos do regime.

São estes os critérios. Portanto tudo gente séria…

Tire conclusões quem de direito!

 

2/05/2016

Oportunismo político e falta de respeito

Em 2014, ao mesmo tempo que muitos de nós ficamos sem médico de família, alguns concelhos optaram por ser eles a contratar médicos, como por exemplo: Cartaxo, S.Magos, Barrancos e Sintra. Portanto, interior e litoral.

Em Sintra, o Município contratou uma empresa e a troco de 3800 euros por mês tem 3 médicos a servir uma população de 35000 utentes (Almagem do Bispo). Aqui não, manifs e pseudo manifs, que estamos no interior, etc. Barrancos deve ser litoral. Não?

Dizem que a prioridade são as pessoas! Quais pessoas?

Se não me engano 9 mil euros por mês para a BLC3, sem se saber efectivamente para quê!!! Bastava um terço desse dinheiro para termos médicos para 20 mil habitantes!!!

Hoje, e ao fim de dois anos, vem um “artista” fazer uma festa e campanha politica à custa da desgraça alheia quando, em vez de gastarem dinheiro, deixaram uma população sem médico durante dois anos!
Falta de profissionalismo, falta de vergonha na cara e, ainda por cima, faz isto na própria terra. Imaginem o que fará aos outros!

Haja respeito e veja se efectivamente trabalha!

01/05/2016

A “história” capítulo XIII

Uma das coisas que não se entende dentro do Município é a estrutura organizacional, vulgo organigrama. Passo a explicar:

Apesar de se dizer que o mesmo existe, na pratica toda a gente o ultrapassa de cima para baixo e de baixo para cima, e quando assim é nada funciona.

Dizer que toda a gente manda e cada um faz o que quiser, não é novidade, verifica-se a olho nu.
Tem de existir uma pessoa responsável por todo o trabalho de comando de operações no terreno e respectivas equipas que fizesse a ligação entre a presidência, vereadores e serviços e o que se deve fazer efectivamente. Assim as coisas funcionam.

Mas na prática todos mandam, presidente, vereadores, assessores etc. Depois andam as pessoas para um lado e para outro como baratas tontas…

Bem, um dia a senhora vereadora numa celebre reunião diz a seguinte frase: “quem manda na Câmara é o senhor presidente” fiquei perplexo. Estava a dizer aquilo para mim e para quem estava ou para ela mesma?

É isto. Regras são só para os outros. Alguns nem num “cortelho” eram capazes de dar ordens, estão a abusar dos nossos impostos… meu povo cego.

 

27/04/2016

A “história “capítulo XII”

O combustível e as viaturas do município

Uma das maiores facturas do Município é sem duvida os combustíveis e o próprio presidente sabia e dizia que tinha isso como preocupação. Será?

Ter alguém a fazer o abastecimento não era difícil, agora controlar custos viagens etc…ui seria o cabo dos trabalhos!

Saber que temos funcionários a ir almoçar com as viaturas do Município também não é novidade.

Ir buscar o azeite ao lagar também não.

Buscar os filhos à escola muito menos.

Ir para qualquer lado 3 ou 4 viaturas cada uma com uma pessoa é regra…

Respeito pelo bem público e vergonha na cara…isso sim, mas como os exemplos não vêm de cima o que se pode exigir mais?

Já pensaram em criar um mapa de utilização de veículos?

Para onde vai, quando e porquê? Quem autoriza?

Pois poderiam ficar muitas coisas a claro…

A do lagar de azeite fica para explicar se necessário no devido local e chamar os “bois pelos nomes”.

Nem vou falar de “boleias”…Haja respeito!

26/04/2016

A”história” capítulo XI

“Casa de ferreiro espeto de salgueiro”

Este fim-de-semana notei algo de diferente no famoso estaleiro Municipal…e fiquei com a sensação de ser o culpado!

Segundo sei, existe desde 2009 um projecto que ainda vinha da anterior gerência de reestruturação do mesmo local, o qual previa a construção de mais um armazém, no local onde era o canil, para a secção de águas e saneamento.

Bem que os homens ao fim de sete anos decidiram fazer alguma coisa. Essa é a verdade. Já se vê pelo menos um pouco de brio no local de trabalho. Começaram a limpar o espaço. Como diz o povo “não é mais que o espelho de cada um”.

Pois é, se aquilo era o espelho do Município e o cartão-de-visita está tudo dito. Se demoram 7 anos, o próprio Município com todos os recursos para a realização de um barracão então imaginem se tem construído um pavilhão como o senhor presidente dizia para a instalação de empresas… Nem daqui a 100!

Conclusão se tem recursos e não fazem, das duas uma, ou falta de vontade trabalhar, ou sai mais uma obra para privados, e o pessoal à vara!!

Quando a obra estiver pronta virei aqui retratar-me publicamente, até lá quero ver trabalho!

Sou eu e muitos que pagamos.

 

22/04/2016

Num outro registo

Civismo e cidadania é dizer quando está bem e quando está mal, não como muitos tentam afirmar que se deve sempre acenar com a cabeça. Mas vamos ao que interessa.

Ao fim de quase dois meses e picos venho reconhecer o trabalho meritório da JF Nogueira do Cravo especialmente do senhor presidente Luís Nina no esforço que fez para que a estrada de ligação Aldeia de Nogueira Sr. das Almas fosse hoje desimpedida, assim como o esforço que sempre faz para colaborar com a associação a que presido.

Entende e muito bem a JF Nogueira do Cravo que a freguesia e a defesa das suas gentes estão primeiro e mostrar a mesma apresentável a quem a visita no caso o evento do próximo fim-de-semana a XIX Matança do Porco.

São publicas e conhecidas as minhas divergências de opinião com o Luís Nina por isso nada me impede de reconhecer quando está bem e quando está mal. Luís Nina e restante equipa parabéns. Excelente trabalho. Continuem assim.

Democracia e respeito é criticar quando se deve e reconhecer da mesma forma. Tenho dito.

21/04//2016

A “história” capítulo X

Como prometido hoje vamos falar de duas situações do estaleiro do Município que são caricatas.
Ora cá vai: anexo ao estaleiro existe um parque de estacionamento que deveria ser utilizado pelos funcionários do município, que teimam em estacionar dentro do estaleiro mesmo sendo conhecedores da ilegalidade da situação. Quando questionei isso foi-me dito que não convinha criar inimizades com os funcionários! Mesmo sabendo da história do funcionário que foram buscar a uma obra com viatura da casa para sua exª tirar o veiculo que estava mal estacionado…

Bem, estaleiro é para ter materiais e carros de serviço e trabalho. Estacionamento é para os veículos dos mesmos. Pergunto eu porquê tanta insistência em estacionar lá dentro? Alguém controla o que entra e o que sai? Pois, tudo isto é normal em todo o lado menos aí…

Se aquele estaleiro fosse de uma empresa privada à muito que as entidades competentes o teriam encerrado…

Sabiam que o antigo canil é agora o armazém de peças das águas e saneamento? Quando passarem na estrada prestem atenção a isso…E mais não digo.

19/04/2016

A “história” capítulo IX

Não é novidade que, por aquilo que se percebe, o município cá do burgo tem recursos humanos e materiais para fazer mais que aquilo que faz…Muitas das obras que são adjudicadas, sabe-se lá porquê, poderiam ser feitas com recursos próprios. Mas …

No outro dia estive com dois funcionários municipais. Vieram agradecer-me as denúncias públicas que tenho feito. Eles sabem quem são… Dizem que nunca fizeram tão pouco e sentem-se inúteis devido à falta de liderança existente. Ninguém lidera, ninguém comanda e o trabalho que se faz é metade com o dobro da gente, dizem eles.

Bem, isso já nós sabíamos, agora uma pergunta fica no ar: Porquê adjudicar obras e serviços e ter pessoas paradas no estaleiro?

Estas pessoas não têm culpa e sentem-se revoltadas.

Depois pedem-se empréstimos para obras nas freguesias para pagar a empreiteiros quando não é mais que tapar o sol com a peneira de quem não tem competência para chefiar e liderar pessoas e trabalhadores sérios e honestos.

Como diz o povo “Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?”.

Amanhã, conto a história do canil e parque de estacionamento.

14/04/2016

A”história” capítulo VIII, nos apontamentos de Tozé Cardoso

Não é seguramente novidade para ninguém que o Município de Oliveira do Hospital tem gente a mais nos seus quadros. Não sou só eu que digo. Há relatórios, auditorias e o próprio presidente reconhecia isso…

Certo é que o senhor presidente dá uma no cravo, outra na ferradura! Em vez de criar emprego e trazer empresas, não. Lá se arranja um POC, um CEI, etc, Não se analisa se é necessário, nem ele sabe ou quem o rodeia gerir pessoas.

Vejam a questão dos RSU e o que quiseram fazer a 12 funcionários que queriam transitar para uma empresa privada…

Vou ser objectivo, neste momento o Município cá do burgo tem cerca de 40 pessoas a mais. Estão lá não por culpa própria, mas por incompetência ou por interesse de alguém. Promessas políticas, dizem…
Por alto, de uma forma ou outra, essas pessoas custam a todos nós cerca de 500 mil euros ano!
E diz o adjunto “alguns são do desemprego, não somos nós que lhe pagamos. Pois, mas alguém lhe paga! E de quem é a responsabilidade dos 12 homens dos RSU que andam lá aos empurrões e que custa 150 mil euros ano! Eu digo: da sua incompetência! São gente e merecem respeito…coisa que o senhor não teve por eles nem por nós contribuintes e munícipes…

Até quando?

13/04/2016

Visita à festa do queijo, comer, beber e não gastar um tostão

Dando um salto na “história ” já que a mesma ainda não acabou venho hoje contar outras historias…

Nas minhas passagens pelo país no outro dia fiquei envergonhado por dizer que era de Oliveira do Hospital devido aquilo que vou contar.

Quando contei ao dito senhor de onde era, associou à Feira do Queijo Serra da Estrela. E conta ele: “sabe, fomos aqui no autocarro da Câmara, chegamos lá, subimos uma escada e do lado direito tinham uma sala onde entrámos e fomos comer queijo, enchidos e beber vinho. A grande maioria de nós nem de lá saíu. Sabe aqui a Câmara pagou o autocarro, lá não sei quem pagou, nem um tostão gastei”.

É isto. Que querem que vos diga mais…quem paga somos todos nós oliveirenses.

É esta a figura que passamos ao país. Como diria um amigo meu “quem quer festas que as faça”, e já agora que as pague do próprio bolso!
Enfim…

11/04/2016

A “história” capítulo VII

Tenho vindo a escrever com o único objectivo de descrever e dar a conhecer onde é gasto o nosso dinheiro e como algumas pessoas que deveriam ser profissionais não o são!!!

Bem, depois do abandono no estaleiro constatei que aquilo não passa de um armazéns de arrumações, mal arrumado, diga-se de passagem, onde estão as asneiradas de quem não sabe fazer compras, mas com dinheiro que não é deles… Já a IGF tinha constatado isso.

Assim, desde sinais de trânsito fora de medida standard, sim como é que alguém compra sinais fora da norma?

Dezenas de pneus novos, mas que nunca foram usados…

Parques infantis obsoletos e fora de legislação…

Candeeiros que sobraram duma estrada!

Material para águas e saneamento fora de medida.

Toneladas de sal que não eram gastas há anos, pelo menos três paletes.

Balizas de futsal que nunca foram usadas.

Produtos químicos para tratamento de aguas no meio daquela lixeira, enfim sem qualquer organização.

Conclusão nada se podia mexer sem que o senhor adjunto soubesse…Porquê?

7/04/2016

A “história” capítulo VI

No seguimento das ditas apresentações dos estaleiros e armazéns municipais há uma história deliciosa…

No dia 3 de Novembro no parque do Mandanelho foi apresentada a estrutura do parque que segundo o senhor adjunto não é mais que a brigada do reumático.

Bem chovia efectivamente e encontramos cinco homens encostados, sem nada fazer já que, segundo os próprios, “estava a chover”.

Questionei o senhor adjunto porque não arrumavam o interior já que estava uma verdadeira desordem, sobre o qual me respondeu “não está cá ninguém para os mandar”.

À saída vem um sexto senhor com um cesto de cogumelos aqui conhecidos com tortulhos com um impermeável vestido…

Bem está chover para trabalhar, mas não está a chover para ir aos tortulhos!

Constatei depois que o Município deu impermeáveis a todos eles!

Conclusão, sei que é inacreditável, mas é assim seis homens sem nada fazer metidos no esterco já que nem numa vassoura foram capazes de pegar para varrer e arrumar o local onde estão!

Será que andamos a pagar a uns fulanos para não lhes chamar outra coisa, para andarem aos tortulhos?
E porque será que quem os chefia é cúmplice desta vergonha toda?

 

6/04/2016

A “história” capítulo V

Sobre o funcionamento do Município certo dia o senhor presidente diz-me o seguinte: “sabes, esta gente não pode trabalhar como no privado, aqui é trabalho social e quanto menos se fizer menos se gasta”!

Fiquei parvo para a minha vida até ver a realidade…

Não há cadeia de chefia efectiva no pessoal do estaleiro, pessoal em excesso, porque transferiram a recolha dos RSU para privados, etc..?

Diariamente de manhã não há planeamento de trabalho, ninguém sabe distribuir pessoal pelas necessidades, os contratados dos CEI, esses sim trabalham, outros tenho duvidas se fazem uma hora de trabalho por dia…nem a limpeza do estaleiro e a sua organização é feita, como toda a gente constata.

Melhor ainda, só se trabalha se o Senhor Adjunto mandar e este tem os seus afilhados e outros tais que a única função é dizerem-lhe o que se passa etc…

Resumindo ninguém manda, ninguém faz. Percebem agora porque não era bem-vindo? Alguém para por ordem na casa e provar a incompetência do senhor adjunto.

Para finalizar por hoje, esta gente não tem vergonha de não justificar o dinheiro que leva para casa? Dá-se um nome a este tipo de gente…

5/04/2016

A “história” capítulo IV

Nesses três meses de carta para cá carta para lá, para tentar justificar o injustificável, alegaram-se as coisas mais incríveis para justificar a falha do senhor presidente e do seu adjunto que na prática é o grande culpado de toda a história já que era ele que estava com o processo.

Quem ganha mais de 3000 euros por mês pagos com o nosso dinheiro e anda de tentativa em erro até acertar e ver que existia uma clausula no contrato que previa “por factores alheios às partes o contrato pode ser rescindido….”demorou três tentativas e teve que ser o outro assessor a enviar carta a pedir desculpa e a explicar que o contrato previa isso numa das cláusulas…enfim falta de profissionalismo do senhor adjunto.

Juntando a tudo isto no Município, e todos os seus serviços, é o senhor adjunto que manda. Nada se faz que ele não saiba, ninguém faz nada que não lhe seja comunicado. Na prática é ele o presidente cá do burgo…já que quem o deveria ser não o é de facto…

Quando lhe sugeri aquilo que a IGF já tinha sugerido: identificar, cadastrar e localizar todos os stocks e materiais existentes nos armazéns, o homem ficou chocado e perplexo…impossível dizia ele…

Incompetência, descontrole e esconder os erros de compras deliberados ou não do senhor adjunto como veremos a seguir.

4/04/2016

A “história” capítulo III

Tendo começado a exercer funções a 2 de Novembro senti logo que não era bem-vindo…
Apesar de o senhor Presidente ter feito as apresentações e de definir aquilo que se pretendia, notei logo da parte do adjunto má vontade, intranquilidade e resistência à passagem de informação conforme lhe foi solicitado pelo senhor Presidente…

Depois de me mostrar os armazéns e estaleiro municipal fui quase abandonado no estaleiro num gabinete improvisado sem secretária, ou melhor completamente vazio…
Dois dias depois sou informado pelo senhor adjunto para não fazer nada. Que existia uma irregularidade no contrato e sem esse parecer não poderia exercer funções.

Ao quarto dia, o senhor Presidente convoca-me à “casa branca” e diz-me para estar em casa até que tivesse um parecer, mas que ele tinha feito asneira no contrato. Pedia mil desculpas, mas para aguardar.
Bem, depois de três meses em casa o Município a pagar-me, o que não acho correcto, e depois de uma série de correspondência, o SINTAP (Sindicato) entendia que ter alguém contratado a exercer autoridade sobre efectivos criava mau estar junto dos trabalhadores”.

Resumindo, quatro meses para fazer um contrato, quatro dias a trabalhar e quase três meses a receber, enquanto não chegaram à conclusão da asneira que fizeram… ou melhor como a resolver…
Amanhã continua a aventura…

 

3/04/2016

A “história” capitulo II

Em Junho do ano passado numa reunião com o senhor presidente do Município de Oliveira do Hospital, o mesmo sendo conhecedor da minha disponibilidade profissional da altura, convidou-me a não me comprometer com ninguém. Disse ter um desafio para mim a nível do Município que passava pela gestão dos estaleiros municipais, armazéns e um controle efectivo de custos do mesmo que, segundo as suas palavras, estavam num um descontrole total e já tinha sido avisado pela IGF para a criação desta função…

Comprometi-me com ele verbalmente e recusei algumas propostas de trabalho que aqueles mais próximos são conhecedores, entretanto fiz chegar alguns projectos já descritos anteriormente ao Município que caíram em saco roto.

Em finais de Setembro abordei novamente a situação e perguntei como era. Fui informado que estavam a ver o enquadramento da minha contratação e o senhor presidente alertou o senhor adjunto da necessidade da minha contratação atendendo que o IGF lhe tinha dado 60 dias para fazer algo que não tinha sido feito nos últimos seis anos.

Percebi que o senhor adjunto não tinha andado com o processo porque essa situação não lhe agradava, mas a necessidade de resolver e dar respostas ao IGF, conjugado com a minha irreverência e necessidade de me manter calmo e sossegado levou à realização de contrato com início a dois de Novembro.
Percebi que tinham sido já antes contratadas diversas pessoas para a função e que não tinham aquecido o lugar pelas razões que adiante veremos…

Pergunta de hoje: Quem manda efectivamente no Município?

2/04/2016

A “história” capitulo I

O Instituto de Gestão das Finanças (IGF ) realizou auditorias aos serviços do Município de Oliveira do Hospital em 2009, 2012, e 2014 sendo esses relatórios do conhecimento do próprio Município e dos membros da assembleia municipal que mais uma vez TODOS, durante estes anos, não ligaram peva!

Eu sei que é chato ler 44 páginas de um relatório que, por sinal, muito bem feito, objectivo e com recomendações das medidas a tomar e a corrigir.

Mas vamos ao que interessa. Se bem percebo num dos itens é recomendado ao Município a reorganização dos estaleiros municipais, nomeação de um responsável e inventariação de existências…
Agora digam-me lá, será preciso alguém chamar a atenção varias vezes para a correcção destas situações que deveriam ser básicas e continuar tudo na mesma ou existe interesse na anarquia e desorganização?
Sr. Presidente do Município é lhe dito, durante 5 anos, nos respectivos relatórios que deverá ser o senhor a nomear o responsável pelos estaleiros, a sua reorganização e inventariação…

Cinco anos?! Três relatórios! Será isto sinal de quê?

Já agora senhores membros da Assembleia Municipal e vocês? Em vez de picarem o ponto e nada mais, já pensaram em ler a documentação que vos é enviada?

Foram eleitos e recebem para isso…

Amanhã continuamos o mesmo assunto.

1/04/2016

1º de Abril

Podia contar mais uma historia desta gente que anda muito nervosa. Mas como é 1 de Abril ninguém ia acreditar. Portanto hoje não há história.
Deixo somente um recado ao senhor vice-presidente cá do burgo: tem uma semana para se retratar perante mim em privado ou publicamente da afirmação que fez sobre o valor que diz que a associação que presido recebeu ….17000 quando apenas recebemos 9300. Portanto, Estou a ser bastante tolerante. Prove aquilo que diz eu farei o mesmo. Siga…

31/03/2016

Critérios….

Aquando dos últimos temporais, há cerca de dois meses, o senhor presidente do Município, mais o responsável da protecção civil, veio um dia ou dois depois dizer que todas as vias estavam desimpedidas cá no burgo…

MENTIRA…A ligação de Aldeia de Nogueira ao Senhor das Almas encontra-se cortada desde essa data embora algumas pessoas arrisquem passar.

É mais fácil mentir que desimpedir a via, infiltrações de águas que causam prejuízos a terceiros. Aposto que quando se realizar o próximo evento Aldeia 1950 ainda lá estará aquele espectáculo para vergonha do Município.

50 metros do outro sentido para Nogueira do Cravo continua-se a fazer obra com dinheiro público a um particular com gasto de milhares de euros sem nenhuma melhoria efectiva quando o mesmo se resolvia com a colocação de sinal de trânsito de sentido único.

Agradecia colocação de fotos sff da situação que descrevo e desafiava os senhores jornalistas a descreverem com os próprios olhos aquilo que aqui escrevo.

Conclusão: pagamento de promessas eleitorais e mentiras primeiro e o interesse publico depois.

 

30/03/2016

Mentira tem perna curta…

Em 2010 a escola primária de Aldeia de Nogueira estava ao abandono há já dois anos desde o encerramento da mesma. A Liga Melhoramentos de Aldeia Nogueira (LMAN) solicita as mesmas instalações e recupera-as, faz a limpeza e desenvolve uma série de actividades de promoção do espaço.

Em 2013 é apresentado ao senhor presidente do Município cá do burgo a ideia de transformar o espaço numa casa mortuária para a população local. A dita obra não teria encargos para o Município já que a comissão assumia todos os custos de reconversão do espaço para o dito fim.

Em finais de 2014, a senhora vereadora pede o espaço de volta com a desculpa de lá colocar a área de jardinagem do Município.

No dia 18 de Janeiro de 2015 alertei novamente o senhor presidente sobre a situação o qual me recomendou o envio de uma carta ao Município a expor o caso. O que foi feito…

Alguns dias depois recebo um telefonema da dita senhora vereadora que se dirigiu a mim nuns termos que deveria pensar estar a falar para alguém das suas relações pessoais. Para mim não era certamente. Limitei-me a responder-lhe que fiz o que me foi solicitado pelo senhor presidente. Sentiu-se ofendida já que tinha prometido o espaço a uma nova associação que, entretanto, ajudou a promover.

Moral da historia: não há casa mortuária que custaria ZERO ao Município, promoveu-se uma contra-associação numa terra com 120 habitantes e as instalações continuam decadentes. É isto.

29/03/206

A falta de rigor do Sr. vice-presidente

Uma mentira contada muitas vezes não se torna verdade, mas pelo menos alguém tenta.

Ora cá vai:

Em 2010, na Casa do Povo de Nogueira do Cravo, a associação a que presido assinou com o Município acordos para realização de obras que no nosso caso era a requalificação do espaço exterior da Liga de Melhoramentos da Aldeia de Nogueira (LMAN).

O valor envolvido era de 12.500 euros conforme os acordos assinados na altura e sobre os quais recebemos em três parcelas um total de 9300 euros, faltando portanto 3200 euros…

Caricato da história, no passado dia 17 de Janeiro o senhor vice-presidente cá do burgo afirmou publicamente perante centenas de pessoas e perante órgãos da comunicação social que o Município despendeu 17 mil euros para a dita obra…

Senhor vice-presidente: desafio-o a apresentar documentos que suportem tais valores e eu apresento meus dos 9300 euros… Já agora vejam se têm vergonha e paguem os 3200 euros em falta, que foram pagos ao empreiteiro com dinheiro angariado através das actividades culturais e desportivas.
Mas nada se deve…é um principio de vida!

Caro senhor vice-presidente faz parte das suas funções ser rigoroso nas suas afirmações. A isso chama-se profissionalismo e como sou eu e muitos mais que lhe pagamos o salário tenho o direito de lhe exigir isso! Entendeu?

Já agora reponha a verdade sff… É o mínimo.

28/03/2016

A poupança que se transformou num prejuízo para o Município.

A historia de hoje gira à volta de um celebre estudo realizado, suponho pelo adjunto do senhor presidente do Município, sobre a recolha dos RSU vulgo lixo e que foi apresentado em assembleia municipal e que ninguém ligou nenhuma…
A culpa desta vez aplica-se a TODOS os deputados municipais que deveriam olhar com olhos de ver para tal estudo e verificar que aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue, assim como verificarem a sua execução e correcta aplicação.
Primeiro. Como é que alguém é juiz em causa própria?..ainda se o soubesse ser! O dito estudo está cravejado de falhas, números que se forem cruzados não bate a bota com perdigota…

Mas o facto principal é este: diz-se, a certo ponto, que o Município prevê reduzir 90 mil euros em custos e que pretende transferir 12 trabalhadores para a empresa prestadora de serviços, assim como vender ou adaptar, é este o termo, as viaturas de recolha de resíduos… Conclusão, os trabalhadores não aceitaram ser transferidos para essa empresa prestadora de serviços. Continuam no Município sem saberem o que fazer ou a ajudar outros que nada fazem. E aqui estou à vontade para testemunhar isso como verão mais à frente…

As ditas viaturas continuam a apodrecer no estaleiro municipal. Se por lá passarem, verão isso e reparem há quantos dias os mesmos camiões estão precisamente no mesmo sitio.
Sabem quanto custa, por baixo 12 salários anuais e respectivos encargos? E as viaturas a apodrecer? Tudo junto 200 mil euros…Para quem poupava 90 mil…

Já agora peçam uma auditoria ao que aqui apresento. É o mínimo…

Sr Dr. Adjunto já que foi nomeado pelo sr. Presidente e consequentemente pago com o nosso dinheiro, faça por o justificar os seus valores. Na minha opinião de munícipe aquele estudo é mau demais para alguém da sua posição…faça como eu e aos 41 anos voltei a escola. Está em muito boa idade de aprender a fazer estudos dessa ordem. Aquilo é vergonhoso.

 

27/03/2016

As empresas que foram para outros concelhos.

Em Julho de 2015 entreguei ao presidente do Município contactos de duas empresas que procuravam instalar-se na região ou com novas unidades ou unidades de expansão…os projectos são conhecidos e pertencem a empresas dos vizinhos concelhos de Nelas e Mangualde onde os municípios locais fizeram expropriações e outras démarches para não deixarem fugir os projectos… Os mesmos foram bastante publicitados na comunicação social da altura.

Sugeri a Zona Industrial da Cordinha e entreguei esses mesmos contactos junto do senhor presidente do Município e ao qual alertei já haver um trabalho prévio de contacto e que deveria ser ele a continuá-lo.
As hipóteses eram reais e os projectos conhecidos de criação de algumas centenas de postos de trabalho que neste momento estão nos vizinhos concelhos de Nelas e Mangualde.

De uma dessas empresas recebi depois como “feed back” que nunca foi feito nenhum contacto… É isto, não interessa trazer investimento.

Basta para tal consultar a comunicação social da altura e verificar tal situação e quem nada faz pelas pessoas continua a dizer que a “preocupação são as pessoas”.
Conclusão, não se criaram 400 postos de trabalho neste concelho porque alguém não quis fazer aquilo que deveria fazer…ou pelo menos tentar…

Engraçado que muitos oliveirenses estão a ser recrutados para trabalhar em concelhos vizinhos nesses projectos que poderiam estar no nosso concelho…

26/03/2016

As lonas.

Na EXPOH de 2015, A associação de que faço parte teve um espaço de exposição com uma área de frente de 6×2 metros. No primeiro dia o senhor adjunto do Município e mais uns tantos funcionários andaram a distribuir as lonas pelas barracas. Num certo momento o dito adjunto diz o seguinte para um dos funcionários: “tem cuidado que isso custa 300 euros cada lona, se a estragares vais pagar do teu bolso”.

Bem, conhecendo a área dos têxteis comecei a fazer contas e a consultar a base de ajustes directos do Município onde vim a confirmar que o mesmo comprou por 25 euros o metro quadrado aquilo que normalmente custa 4 euros.

Pedi a um amigo que tem uma empresa local dessa área que me confirmou via orçamento a minha suspeita.

António Santos Lopes tem em sua posse esses orçamentos que lhe fiz chegar, portanto desmonte lá de uma vez por todas essa história das lonas e confirme a veracidade do que afirmo…

Para o Município se foram tão caras pelo menos que as estimem e não as tenham onde as têm e no estado em que estão. Saber gerir o bem público é uma obrigação e sinal de profissionalismo…Parece que é isso que falta…Já agora da próxima vez sigam o vosso slogan “cá compra cá fica “. Consultem empresas do concelho e ainda não entendi essa de lonas a 25 euros o metro…

25/03/2016

Os chineses.

Vamos lá então à historia dos chineses…
Em Junho do ano passado apresentei ao senhor presidente do Município e respectivo adjunto, um amigo com ligações à Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que poderia ter trazido cerca de 40 empresários chineses nos dias 24 e 25 de Junho, devendo o Município recebê-los e mostrar durante dois dias as potencialidades do concelho para atrair investimento.

Havia também o compromisso de colocar 4 vezes por ano empresários locais em missões do AICEP para diversas partes do mundo sem quaisquer custas para o Município e com ligações já previamente planeadas de relação be to be.

O que foi feito?

O senhor presidente gabou-se em alguns círculos que iria trazer uns chineses e tinha sido ele a tratar disso…

Quantos empresários contactou ele e o seu adjunto para missões junto com o AICEP? ZERO.

Esse meu amigo continua à espera do contacto, e os chineses foram para Guimarães onde recentemente me disseram, e será fácil de comprovar, que investiram e prevêem investir cerca de 25 milhões de euros.

Já agora um tipo de empresas que procuravam era pedra serrada para ornamento…parece que temos algumas no concelho!

Conclusão, o senhor presidente gabou-se que ia trazer os chineses. Mais nada só se gabou… O adjunto ainda deve estar com os olhos em bico…e o investimento foi para outro lado.
Desmintam-me se poderem sff.

CardosoAutor: Tozé Cardoso

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