De acordo com o jornal local Porta da Estrela, os novos elementos deverão ser colocados “em sítios nevrálgicos onde passa muita gente” em vários pontos da cidade e São Romão e custam à autarquia 53.200 €.
Com esta medida, a Câmara Municipal espera acabar com a publicidade “clandestina” espalhada pelos postes, muros e paragens de autocarro, a começar pelos serviços da autarquia, que têm por hábito instalar placas nos separadores centrais dos jardins e avenidas da Cidade. Em reunião do município, o presidente Eduardo Brito adiantou também que os bares de Seia irão ser informados das novas obrigações e que as empresas de fora terão que legalizar a inserção da publicidade, sob pena de virem a ser notificados e levantado um auto de contra-ordenação.
Brito mostrou-se também crítico relativamente à forma como os empresários têm espalhadas as placas de sinalização pela cidade. “Isto tem que acabar e vai acabar”, disse o autarca, que adiantou que “vai haver apenas” sinalização para empreendimentos como “o Hotel Camelo, a Quinta do Crestelo e a Albergaria da Senhora do Espinheiro e sinalética de restaurantes, de equipamentos públicos, de escolas e dos museus”. “Vamos passar a uma fase de apurar essa ideia de modernidade, de qualidade urbana, que vai começar a ser tratada e a primeira medida é a instalação dos mupis, disse o edil, que – segundo o mesmo jornal – promete estender esta “nova fase de urbanismo na cidade a toda a periferia com a colocação de melhores abrigos de autocarro, melhor sinalética e melhores mupis”.