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Chega quer reabertura condicionada de cabeleireiros, barbearias e manicuras a partir de 22 de Fevereiro

O Chega entregou hoje no parlamento um projeto de resolução a recomendar ao Governo a reabertura de cabeleireiros, barbearias e manicuras a partir de 22 de Fevereiro. O documento a que a Agência Lusa teve acesso interpela o execuctivo socialista para que “promova a reabertura de cabeleireiros e barbeiros, nos quais se incluem os profissionais de manicure, já a partir do próximo dia 22 de Fevereiro” e “elabore um conjunto de medidas que devem ser cumpridas na efectivação desta reabertura”.

Entre as referidas medidas, o partido de André Ventura defende “distanciamento entre o profissional e o cliente e entre os próprios clientes”. A proposta refere ainda que “os clientes só se poderão deslocar aos locais com marcação prévia, sendo proibido o atendimento a quem não tenha marcação”, ao mesmo tempo que defende a “obrigatoriedade de janelas e portas abertas para garantir a renovação do ar e a proibição de os clientes esperarem a sua vez no interior”. “A obrigatoriedade de uso de máscara e higienização das mãos”, está também entre os pontos defendidos.

O presidente demissionário do partido e deputado único, André Ventura, justifica a iniciativa por este sector de actividade ser dos “mais afectados por este novo confinamento”, tendo “várias associações” alertado para o “encerramento de mais de 50 por cento destes estabelecimentos” se se mantiverem as actuais restrições até final de Março. “É preciso não esquecer que cabeleireiros e barbeiros são, maioritariamente, negócios de famílias que, em muitos casos, têm nestes pequenos negócios o seu único sustento”, lê-se ainda.

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