José Carlos Alexandrino continua a manifestar a sua profunda ignorância. As últimas exibições na Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital demonstram que de 2013 a esta parte ainda não aprendeu nada. Não era este Senhor que dizia que o António Lopes queria fazer uma Câmara dentro da Câmara, quando este lhe perguntava o que era seu dever perguntar? Por exemplo, quanto custava a feira do queijo, porquê pagar cinco mil almoços para fazer a “Maior festa do queijo”?
Quando lhe perguntava se o queijo precisava de promoção, uma vez que não havia, e não há, queijo para responder à procura, etc, etc? Não respondia, nem ao presidente da Assembleia Municipal, nem aos vereadores da oposição, como estava obrigado? Agora usurpa o cargo de líder do executivo e responde a quem questiona o presidente da autarquia. Fala o que quer e quanto quer.
Ontem fui buscar umas dezenas de quilos de queijo, como vou regularmente, mas não foi à feira. Tenho que pedir por favor para mo arranjarem e, não raro, tenho que esperar. E pergunto hoje, como já perguntava entre 2009 e 2014, com tanto para fazer neste concelho porquê, para quê, promover a venda de um produto que não dá resposta à procura?
Que gastem o dinheiro, como várias vezes propus, não a promover a venda do queijo, mas a estimular a produção de leite, para fazer o queijo de qualidade e a fazer a promoção em mercados onde se valorize a qualidade do produto, e rentabilize a actividade dos que a ele se dedicam…Que o gastem no apoio à natalidade. No apoio ao ensino superior. Às famílias carenciadas, como sempre aconselhei. Que o gastem a promover actividades empresariais que criem emprego e fixem a população. Que o gastem na ajuda às famílias carenciadas, que estas políticas vão fazendo aumentar.
“… a ideia de bombar a água” … “mostra bem a inconsciência e irresponsabilidade deste (i)responsável”
E continua a saga do Açude da Ribeira. Independentemente da beleza ou falta dela, que rentabilidade pode dar esse passadiço do Açude da Ribeira? Quantos meses tem água para oferecer espectacularidade? Quantas são as visitas anuais? Que estruturas existem para receber quem queira visitar? A beleza do local é assim tão atractiva que seja um lugar que toda a gente queira visitar?
Mas há algo de verdadeiramente insano: a ideia de bombar a água de um poço para manter o caudal do rio. Este conceito mostra bem a inconsciência e irresponsabilidade deste (i)responsável…! Há dias, no gozo, ainda eu propunha uma barragem a montante que permitisse manter esse gáudio…! Mesmo a existir essa quantidade de água em poços, grandes bombas e grande despesa dariam tal loucura. Só o pensar já é um crime…
Autor: António Lopes