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Candidatos por Coimbra do PSD acusam governo PS de ter colocado SNS em estado de ruptura

Os candidatos do PSD no distrito de Coimbra dedicaram o dia de ontem à saúde. Os candidatos estiveram em Coimbra, Cantanhede e Arganil e alertaram para o facto do Sistema Nacional de Saúde (SNS) voltar a dar sinais de ruptura, depois de em 2011, no final da governação de José Sócrates, ter focado em pré-falência.

“Em 2011, o Serviço Nacional de Saúde estava em pré-falência e hoje, ao fim de mais seis anos de governação socialista, está outra vez em ruptura, com falta de planeamento, com pouca capacidade de gestão e incapaz de motivar os profissionais de saúde. Neste clima, o actual governo até se deu ao luxo de, por razões meramente ideológicas, deitar abaixo Parcerias Público Privadas que eram inequivocamente vantajosas para os cidadãos e para os contribuintes”, adianta.

O PSD dá conta que “hoje, quase um milhão de pessoas continua sem médico de família, apesar de António Costa o ter prometido para 2017 e mais de 200 mil doentes aguardam e desesperam por cirurgias, mesmo em situações que não podem esperar”. “A situação de muitos hospitais é dramática com urgências em colapso, com doentes a acumularem-se nos corredores e com tempos de espera no atendimento inaceitáveis. A taxa de mortalidade por causas não Covid atingiu valores inimagináveis para o nosso tempo”, refere a candidatura, salientando que o PSD, “como partido personalista que é, não pode permitir que o Serviço Nacional de Saúde seja deixado sem rumo e muito menos seguir a lógica da esquerda radical que, com a conversa de o querer salvar, apenas tem contribuído para a sua degradação”.

“As pessoas querem uma mudança…”

A cabeça de lista social-democrata por Coimbra frisou que o SNS para continuar a ser sustentável precisa de uma gestão integrada e de organização. “É necessário para que os recursos sejam bem geridos e o acesso à saúde não falte a cada um dos portugueses”, explicou Mónica Quintela que já hoje, na Figueira da Foz” acusou a candidata do PS Marta Temido de ter recusado um debate a duas. “Vai haver um com todos os candidatos pelo distrito”, explicou a deputada, sublinhando que tem visto nas pessoas uma forte vontade de mudança. “As pessoas já viram que não podem continuar assim”, concluiu.

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