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CDS acusa Câmara de Oliveira do Hospital de comemorar o 25 de Abril e esquecer o Dia de Portugal

A comissão política de Oliveira do Hospital do CDS-PP lamenta que a Câmara Municipal tenha comemorado o 25 de Abril em pleno estado de emergência e que mais uma vez se tenha esquecido de assinalar, hoje, o dia de Portugal. “Infelizmente, já vem sendo apanágio do executivo não comemorar esta data, e é com pesar que lamentamos que a edilidade oliveirense não se revista da mesma coragem para comemorar a pátria que tem para assinalar a revolução de Abril”, referem os centristas.

Sendo que este ano a situação é sobejamente lamentável, tendo-se passado por cima da liberdade dos Oliveirenses para comemorar a data acima referida, situação a seu tempo denunciada por esta comissão política, para, em plena fase de desconfinamento da situação pandémica e de paulatina normalização da vida social, não haver a dignidade de assinalar a data fundamental da nossa nação, edifício político e cultural de todas as outras”, continuam, sublinhando que o dia mais importante no calendário português, o 10 de Junho, dia de Portugal, das comunidades portuguesas e língua portuguesa personificada pelo seu embaixador derradeiro, Camões. 

Salientando que aproveita também o ensejo que o dia da celebração da nossa cultura e valores nacionais, enquanto matriz da nação portuguesa, o CDS-Partido Popular aproveita para saudar patrioticamente os “verbos dos arguinas” pela sua distinção a nível nacional, como uma das maravilhas da nossa cultura tradicional. “São, pois, estas memórias sociais que se eternizam através da língua, esta marca tradicional que se consubstancia numa significante dimensão cultural que nos distinguem enquanto comunidade oliveirense e, em última análise, enquanto povo português que norteiam a nossa cepa distinta”, dizem.  “Para o CDS-Partido Popular este seria o dia em que os corredores do poder local se deveriam abrir ao povo, não apenas enquanto sinal de esperança para um futuro pós-pandémico, mas também como homenagem aos costumes da nossa terra”, asseguram.

“Enquanto oposição à governação socialista no concelho, a alternativa que aqui oferecemos é a de um 10 de Junho como festa dos costumes e tradições do povo oliveirense, para que a memória social e cultural que nos permite ser uma comunidade distinta possa ser reavivada de forma transgeracional, garantindo-lhe um futuro ameaçado por um êxodo cada vez maior das gerações mais jovens do concelho”, concluem.

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