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CIM Coimbra defende, entre outras medidas, redução do Iva da electricidade

Os autarcas da Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra (CIM) apelam à redução da taxa de IVA, na factura da electricidade, para seis por cento, direccionado à iluminação pública, sector do turismo, comércio, serviços e comunidade escolar. Os 15 municípios, entre eles Penacova, Arganil, Tábua e Oliveira do Hospital, que integram esta estrutura defendem ainda apoios “directos e imediatos para o tecido empresarial e, principalmente, para o sector industrial”. Estes apoios devem passar por “desburocratizando a concessão de apoios sem sujeição a pedidos de subvenções, direccionados para a redução da factura de energia, incentivo à produção de energia para autoconsumo e adopção de equipamentos energeticamente mais eficientes, no âmbito da sustentabilidade produtiva, competitividade empresarial e consecutiva liquidez e emprego das famílias”.

Os municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, de resto, aprovaram, na última reunião do Conselho Intermunicipal, um conjunto de 24 medidas de eficiência energética para implementar no território. A lista concentra as principais medidas de eficiência no consumo energético dividido em componentes de gestão municipal – edifícios, monumentos, espaços públicos e equipamentos municipais; iluminação pública; contexto laboral; sensibilização -, permitindo aos Municípios da Região de Coimbra ajustar à sua realidade municipal e consequente redução da despesa energética.

“Já estão em curso diversas iniciativas de melhoria de eficiência energética a nível local, que têm permitido uma diminuição de consumos. Este guião vem reforçar e garantir uma maior eficiência e sustentabilidade energética para todos os concelhos, de forma a mitigar efeitos provocados pela crise energética na Europa e pela seca extrema sentida no país”, afirma o presidente da CIM Região de Coimbra, Emílio Torrão.

O Conselho Intermunicipal propôs ao Governo que sejam criadas condições para evitar uma interrupção de produção face aos aumentos dos preços da energia que estão a ter impactos generalizados, desde a grande indústria às pequenas e médias empresas. “As PME e a grande indústria estão a passar por uma fase complicada, porque os preços de energia estão a ficar incomportáveis. Tem de existir uma redução dos preços de energia o mais rápido possível, para que a Região e o País não percam ainda mais força económica”, rematou Emílio Torrão.

 

 

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