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Milhar e meio de figurantes deram corpo ao carnaval infantil do Brás Garcia de Mascarenhas

A “Evolução do Vestuário” serviu de mote ao desfile de carnaval infantil que, na passada sexta-feira, atraiu centenas de pessoas às principais ruas da cidade de Oliveira do Hospital.

Numa organização do Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas, a iniciativa contou com a participação de toda a sua comunidade educativa e de outras instituições do concelho.

“Contámos com 1500 figurantes”, afirmou o presidente do Conselho Executivo daquele agrupamento escolar que, ao correiodabeiraserra.com destacou o empenho de alunos, professores, funcionários e pais.

Efetuando um balanço “bastante positivo” do certame, Luís Ângelo não deixou de apreciar a forte adesão dos pais e da comunidade em geral que, na manhã de 4 de março, assistiram ao desenrolar da iniciativa.

Este é, de resto, um dos objetivos daquele agrupamento escolar. “Se não viermos cá para fora a comunidade não vê o que fazemos”, referiu o responsável, adiantando a este diário digital que o desfile de carnaval é “uma das principais atividades” do agrupamento que dirige.

Ainda que não olhe para a iniciativa como uma “obrigação”, Luís Ângelo admite que o desfile de carnaval infantil, que conta com cerca de 10 anos de existência, “já começou a ser tradição”.

Embora já tenha sido abordado nesse sentido, o presidente do Brás Garcia de Mascarenhas adiantou que o agrupamento não tem condições para transferir a realização do certame para o fim de semana ou dia de carnaval. “Implicava uma logística muito maior”, explicou, garantindo que os objetivos a que o agrupamento se propõe, são alcançados durante a semana.

Para além do apoio dos pais e da autarquia – contribuiu com a colocação de som fixo -, a iniciativa implicou um esforço financeiro ao agrupamento, na ordem dos três mil Euros.

O desfile de carnaval infantil é uma iniciativa a que o Agrupamento Brás Garcia de Mascarenhas pretende dar continuidade. “A atividade tem engrandecido o nome do agrupamento e não queremos que ela morra”, referiu Luís Ângelo.

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